Sobre uma folha branca
Esta caneta corre
E no desenhar firme dos riscos
O traço insignificante, toma forma
A figura sem sentido, aos poucos
Se transforma...
E a folha, antes inanimada
Torna-se o meio dA EXPRESSÃO
dos pensamentos, dos sentimentos
que em mim,
transbordam.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Saudade
Está chovendo,
Pingos d’água caem,
Pela janela, observo
Em cada gota
teu rosto impresso
Está chovendo,
Ouço tua risada,
Olho, não vejo nada
Atento, descubro a verdade
É o vento soprando forte
Está chovendo,
Quero sair de casa,
Já não aguento
Sai...
Lá está o sol, brilhando...
Não está chovendo
dou o primeiro passo,
meu pé encharca,
tenho que voltar
Está chovendo?!
Não está chovendo?!
Estou ficando louco?!
Deve ser a vontade de estar ao seu lado, intensa
Saudade imensa.
Pingos d’água caem,
Pela janela, observo
Em cada gota
teu rosto impresso
Está chovendo,
Ouço tua risada,
Olho, não vejo nada
Atento, descubro a verdade
É o vento soprando forte
Está chovendo,
Quero sair de casa,
Já não aguento
Sai...
Lá está o sol, brilhando...
Não está chovendo
dou o primeiro passo,
meu pé encharca,
tenho que voltar
Está chovendo?!
Não está chovendo?!
Estou ficando louco?!
Deve ser a vontade de estar ao seu lado, intensa
Saudade imensa.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Lembro-me
Lembro-me,
dos dias em que nos odiávamos
você com seus óculos
e todas aquelas barreiras
impostas para lhe proteger
Eu com minha política populista
E o sonho de lhe vencer
Lembro-me, minha querida
da forma sutil e sublime
com que conquistastes
um eterno admirador
Lembro-me,
de que na correnteza da vida
as pessoas,
os sentimentos,
tudo muda
Prova maior somos nós
Porém, aguardo ansioso,
Clamando a Deus poderoso
Que essa evolução não tenha cessado
E que o caminho a nós reservado
Pelo indiferente e carrasco destino
Continue, sempre,
Aprimorando... Você, eu,
Nós.
dos dias em que nos odiávamos
você com seus óculos
e todas aquelas barreiras
impostas para lhe proteger
Eu com minha política populista
E o sonho de lhe vencer
Lembro-me, minha querida
da forma sutil e sublime
com que conquistastes
um eterno admirador
Lembro-me,
de que na correnteza da vida
as pessoas,
os sentimentos,
tudo muda
Prova maior somos nós
Porém, aguardo ansioso,
Clamando a Deus poderoso
Que essa evolução não tenha cessado
E que o caminho a nós reservado
Pelo indiferente e carrasco destino
Continue, sempre,
Aprimorando... Você, eu,
Nós.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Quando passas por mim
Quando passas por mim
Sinto teu perfume
Fico embriagado
E como num sonho
A vejo ao meu lado
Quando passas por mim
Crio lembranças
D’aquilo que não aconteceu
Toda esta fantasia
que faz-me sonhar acordado
desperta em mim
Um jovem apaixonado
Quando passas por mim
Já nem consigo diferenciar
Se és real,
ou se fazes parte do meu mundo
Sem dor,
Sem limites
Sem injustiças,
Sem rancor.
Quando passas por mim
Apenas a olho,
Admirado.
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