segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Lua


Ao entardecer, no cair da noite
O domínio sublime da lua
Gigante, magnifica, brilhante e nua
Faz de todas as estrelas sua corte

Ao vê-la soberana no céu
Ouço sua voz suave, que em silencio canta
Esqueço a diversa realidade, o fel
lua sublime, que encanta.

A cada noite que surge
Vejo o despertar do amante
A paixão que emerge
Sob tua luz radiante

Oh rainha, na tonalidade de teu brilho
manifesta-se muita paz e ternura
que relembra a alegria de viver
e espanta toda amargura.

Um comentário:

  1. Bom, a lua com certeza é um grande detalhe não céu, nem um pouco mero.
    Adorei o texto, a poesia...principalmente a confusão encantante do eu-lírico.
    Parabéns ^^

    Assim que puder...

    http://colecaodeminutos.blogspot.com/

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