sábado, 21 de julho de 2012

Do Alto da Montanha

Lá do alto da montanha, observo
A vida se passando lentamente
E penso nesse tempo assim conservo
A minha opinião balbuciente


Aqui nestas alturas, como servo
Que seu senhor, sempre rapidamente
Atende, desprezando o menor fervo
E assim se sente bem, indiferente...


Do empenho dedicado, que protervo!
Admiro, que paisagem! Lindamente...
Encanta os olhos singelos, que acervo!


Apenas conservar, conveniente...
Tua fauna, teu planeta e o teu cervo
Correr pelos teus vales livremente...

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